Depois de ir mal diante do Vasco e tomar quatro gols na derrota alvirrubra, o goleiro Gideão foi parar no banco de reservas. Naquele momento, o Náutico era o penúltimo colocado da Série A com um ponto e tinha a terceira defesa menos vazada da competição com cinco gols sofridos. Dez rodadas depois, o então titular Felipe, criticado pela torcida e tendo a má fase admitida até pelo técnico Alexandre Gallo, será obrigado a ficar de fora da próxima rodada. É o "acaso" dando uma força para Gideão.
Felipe não poderá enfrentar o Santos, clube que detém seus direitos federativos, em razão de uma questão contratual. Apesar do desejo da maior parte da torcida em ver o atleta de volta ao banco, os números mostram que não há uma disparidade muito grande entre a média de gols de cada um.
Nas três rodadas que jogou, Gideão sofreu seis gols (sendo quatro em um só jogo). Média de 2 gols/partida. Já Felipe, em dez jogos, sofreu 22 gols. Média de 2,2 gols/jogo. Está abrindo uma chance para Gideão, há muito pedido pela torcida. E em um momento crucial: após ter falhado nos dois últimos jogos.
Jogos com Gideão
Vasco 4 x 2 Náutico
Náutico 0 x 0 Cruzeiro
Figueirense 2 x 1 Náutico
Jogos com Felipe
Portuguesa 3 x 1 Náutico
Náutico 3 x 4 Coritiba
Palmeiras 3 x 0 Náutico
Náutico 3 x 0 Ponte Preta
Corinthians 2 x 1 Náutico
Atlético Goianiense 0 x 1 Náutico
Náutico 0 x 2 Fluminense
Atlético Mineiro 5 x 1 Náutico
Náutico 1 x 0 Grêmio
Náutico 3 x 2 Botafogo
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